A história da gravata é fascinante, conheça os principais marcos da evolução desse acessório secular.
Século XII
O surgimento: O termo "gravata" é derivado da palavra "cravate", que significa "croata" em francês. Os soldados croatas usavam um tipo de lenço amarrado ao pescoço em meados do século XVII. A moda de usar esses lenços logo se espalhou pela Europa.
Século XVIII
Popularização na França: O acessório começou a ganhar popularidade em Paris, onde a elite começou a usá-lo como um símbolo de status e estilo. A "cravate" teve um impacto significativo na moda masculina, tornando-se um item essencial do vestuário formal.
Século XX
Uso global: Durante a Segunda Guerra Mundial, a gravata no formato que a gente já conhece se tornou um elemento básico do vestuário masculino. Nos anos 1960 e 1970, a gravata passou a ter uma diversidade maior de estilos, padrões e cores, refletindo as tendências da moda e os movimentos sociais da época.
Século XXI
A gravata como conhecemos hoje: Hoje, a gravata continua a ser um símbolo de elegância e formalidade, sendo usada para trabalho e em ocasiões especiais, como eventos de negócios, festas, formaturas e cerimônias de casamento. A tendência atual é a gravata feita à mão, com matérias primas natutais como seda, algodão, linho e lã. Além do design exclusivo, refletindo a individualidade e estilo de quem usa.
A gravata evoluiu de uma simples faixa de tecido amarrada ao pescoço para um acessório complexo e diversificado que expressa estilo pessoal e é um símbolo de formalidade e status. Com o passar dos anos, ela continua a se reinventar e se adaptar às tendências da moda, mantendo sua importância no vestuário masculino.
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